A nova gestão publica tem auxiliado o governo a atuar de forma mais focada na geração de resultados e na eficiência. Dessa forma, se torna uma ferramenta fundamental para que cada órgão publico desempenhe suas funções com transparência e de forma positiva. Ela auxilia na superação do patrimonialismo e promove praticas de gestão mais eficientes.
Dentre os principios destacam-se: planejamento estratégico, gestão por resultado, foco no cliente e descentralização das acoes
A Nova Gestão Pública (NGP) tem mudado a forma como o governo atua ao adotar práticas inspiradas no setor privado, buscando mais eficiência e qualidade no serviço público. Em vez de focar apenas em processos, a NGP valoriza resultados e atendimento às demandas da população. Entre os princípios e abordagens da NGP, destacam-se:
Orientação para Resultados: O foco é obter resultados concretos e mensuráveis, com metas claras e foco na satisfação do cidadão.
Descentralização: Com maior autonomia para as unidades de governo, facilita-se a tomada de decisões rápidas e locais.
Transparência e Prestação de Contas: A NGP valoriza a clareza nas ações e incentiva que os gestores prestem contas das atividades realizadas.
Incentivo à Competitividade e Inovação: Inspirando-se no setor privado, a NGP promove inovação e práticas mais ágeis e competitivas.
Esses princípios contribuem para uma administração pública mais ágil, responsável e eficiente, focada em atender melhor a sociedade e adaptar-se às mudanças e demandas atuais.
A Nova Gestão Pública, apesar de não romper totalmente com o modelo gerencial, busca reduzir a burocracia exacerbada, criada pelos modelos anteriores. Aplicando práticas empresarias nos serviços público, com características como: Foco no cliente, Busca por um poder público mais ágil e competitivo, Redução de custos, Desburocratização e Responsabilização dos cargos políticos, busca alcançar resultados eficientes e efetivos na prestação de serviços públicos.
Tem como princípios: governança democrática; orientação para resultados; atitude e ambiente empreendedores; descentralização de serviços; valorização da gestão de pessoas; articulação de recursos públicos e privados; e responsabilização e contratualização.
A Nova Gestão Pública introduziu novos princípios e abordagens que visam melhorar a gestão governamental, aumentar a responsabilidade, otimizar recursos e focar na entrega de resultados tangíveis, através da: Orientação para Resultados, Descentralização e Autonomia, Gerenciamento de Desempenho e Indicadores, Contratação e Incentivos Baseados em Desempenho, Competição e Benchmarking, Parcerias Público-Privadas, Transparência e Prestação de Contas, Flexibilidade e Adaptação a Mudanças, Inovação e Uso de Tecnologia.
A Nova Gestão Pública tem transformado a forma como os governos operam, promovendo uma abordagem mais orientada para o cidadão, focada em resultados e eficiência. Porém, a implementação bem-sucedida da Nova Gestão Pública requer uma consideração cuidadosa dos contextos culturais, políticos e sociais específicos de cada País.
A nova gestão pública (NGP), ou administração pública gerencial, surgiu nos anos 80 como um novo modelo de atuação governamental, com o propósito de combater os vícios advindos do patrimonialismo e da burocracia.
A NGP é pautada nos princípios da eficiência e eficácia, com foco em resultados, gestão por competências, descentralização, entre outros.
A adoção de tais princípios podem impactar positivamente a administração pública, desde que as pessoas que ocupem os cargos de gestão saibam utilizar as ferramentas da maneira adequada. É importante destacar que o serviço público é voltado para a sociedade, assim, as práticas de gestão devem buscar (priorizar) atender bem a população, melhorar a qualidade dos serviços prestados, aperfeiçoar os mecanismos de controle, promover a transparência de seus atos e, principalmente, combater a corrupção. De nada adiantará o governo ter o melhor aparato tecnológico, a equipe mais preparada, se não conseguir aliar a teoria com a prática, todos os modelos de gestão tendem a fracassar.
A nova gestão pública contribui de maneira fundamental para o reconhecimento de que é possível gerar valor público fora do setor público ao incorporar instrumentos gerenciais que visam aprimorar seu desempenho.
A Nova Gestão Pública (NGP) pode impactar a administração pública de diversas formas, tais como modernização; maior eficiência; gestão por resultados; valorização das pessoas.
A gestão pública é essencial para garantir as políticas públicas e ganha cada vez mais importância numa sociedade em transformação acelerada.
Gerencialismo não é sucessor do modelo burocrático e nem um rompimento absoluto com a burocracia , uma vez que este modelo não foi eficaz em todos os seus aspectos. O gerencialismo é um modelo de gestão pública que visa aplicar os princípios do setor privado empresarial , na área pública com focos nos resultados, na eficiência , geração de produtos e serviços, na produtividade , economicidade, redução de custos . Com origem nos EUA e Reino Unido , atualmente vem sendo adotado em todo mundo onde os governos buscam maneiras de melhorar a eficiência e qualidade dos serviços públicos. Isso decorre devido a crise fiscal e aumentos dos gastos públicos, por isso busca na técnica e experiencia do setor privado para fazer frente aos desafios do setor público. No Brasil esse modelo foi impulsionado pelo PDRAE promovido pelo instinto MARE, tornando a Administração Pública mais eficiente , tornando o mecanismo de gestão por resultados e adotando modelos que são adotados no setor privado, como por exemplo a avaliação de desempenho , incentivos, busca diminuição do excesso da burocracia, busca otimização e a melhoria dos processos, enxugamento do Estado, privatização de determinados serviços considerados não essenciais, desburocratização e dentre outros. A intenção dessa reforma não era apenas diminuir o papel do Estado, mas melhorar a sua capacidade de atuar de forma eficiente e eficaz com foco na gestão e nos resultados. Diante deste cenário , há divisão na execução do orçamento publico por meio de diversos entidades tanto públicas quanto privadas que gerem serviços públicos , aumentando autonomia e responsabilização . O gerencialismo se baseia em princípios como planejamento estratégico, orientação por resultados, participação do cidadão , descentralização, busca em parcerias público-privadas e outros , visando modernizar a gestão pública e promover a accountability.
O gerencialismo é a terceira forma de administração que surgiu nos anos 80 em resposta às disfunções da burocracia somada à crise dos governos nos anos 70. Ele mantem diversos aspectos da burocracia, entretanto tem foco nos resultados, redução de gastos, aumento da eficiência, aumento da qualidade dos serviços públicos e participação ativa dos cidadãos no planejamento e fiscalização da execução dos projetos. Nesse período ocorre a descentralização do governo, tanto através de concessões para entes privados como para outras esferas da administração, buscando economia e qualidade dos serviços sem perda do controle governamental. Este sistema tem como missão gerar valor pra a sociedade garantindo o desenvolvimento sustentável, e portanto tem sua indiscutível contribuição para o bom funcionamento da máquina pública.
Com o Avança da tecnologia a nova gestao publica tem ajudado os orgaos publicos e governos no cumprimento da sua missão institucional que é de servir a população com efeciencia e eficacia, com os novos instrumentos tecnologicos tem tornado a vida do governo e de dos servidores mais util. Principio da eficiencia, moralidade administrativa, e da transparencia com a coisa publica.
A Nova Gestão Pública tem influenciado a forma como o governo atua ao introduzir práticas e conceitos do setor privado na administração pública, com o objetivo de melhorar a prestação de serviços e aumentar a eficiência governamental. Os principais princípios e abordagens são: Eficiência e Eficácia (grande ênfase no melhor uso dos recursos disponíveis) e na eficácia (alcançar os objetivos propostos); Responsabilização (transparência e prestação de contas, gestores públicos sendo responsabilizados pelos resultados de suas ações); Flexibilidade e Inovação (inovações e adaptações rápidas às mudanças nas demandas e no ambiente organizacional); Empoderamento dos Gestores (descentralização e a autonomia dos gestores, mas sempre alinhados aos objetivos e metas estabelecidos); Controle de Custos (controle de custos e obtenção de valor para o dinheiro público gasto). Nesse sentido, o foco da administração pública passa a ser a obtenção de resultados medidos por indicadores de desempenho e metas claras. Além do mais, há uma busca pela descentralização das funções governamentais, transferindo responsabilidades para níveis locais ou mesmo para o setor privado. Isso inclui a terceirização de serviços e a criação de agências autônomas. É importante ressaltar que, em alguns casos, a adoção de práticas de mercado no setor público pode levar a desigualdades, especialmente se a busca por eficiência comprometer o acesso da população a serviços essenciais.